domingo, 4 de julho de 2010

em um domingo de Sol!

Não tenho medo de nada
tenho medo do nada
Rosa do esquecimento
Rosa n' agua
Eu te admoesto rosa
Rosa alvarinha
Rosa branca formiguinha
Eu te admoesto rosa
A cada pedra do caminho anarriê , respira e salta

Por cada canto do mundo
lentamente indo
Não tenho medo de nada
tenho medo do nada
Rosa do nada
Eu te admoesto rosa
Rosa alvarinha
Rosa branca, formiguinha
Eu te admosesto rosa
A cada pedra do caminho anarriê , respira e salta

*estrofe de reza de benzedeiras do Porto

5 comentários:

ErikaH Azzevedo disse...

Tenho eu tb medo dos ocos de mim, de qdo me esvazia os sentimentos, vazios sempre cheios do nada...entre os ocos, prefiro os ecos...é neles que me sinto propagar.

Um beijo para a menina

Erikah

Carolina de Castro disse...

Tenho milhões de medo.
E o pior, tenho medo de sentir medo!!
Rsrsrs
Vai entender.
Beijão

Vital disse...

bonito e triste como diria um meu avô.

Citadino Kane disse...

Emely,
Sempre fico cantarolando uma ciranda, acho que começa "Essa ciranda quem me deu foi Lia..."
Bom visitar-te.
abraços,
Pedro

Renata de Aragão Lopes disse...

Reza forte!

Beijo,
Doce de Lira