Não tenho medo de nada
Só tenho medo do nada
Rosa do esquecimento
Rosa n' agua
Eu te admoesto rosa
Rosa alvarinha
Rosa branca formiguinha
Eu te admoesto rosa
A cada pedra do caminho anarriê , respira e salta
Por cada canto do mundo
lentamente indo
Não tenho medo de nada
Só tenho medo do nada
Rosa do nada
Eu te admoesto rosa
Rosa alvarinha
Rosa branca, formiguinha
Eu te admosesto rosa
A cada pedra do caminho anarriê , respira e salta
*estrofe de reza de benzedeiras do Porto
domingo, 4 de julho de 2010
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5 comentários:
Tenho eu tb medo dos ocos de mim, de qdo me esvazia os sentimentos, vazios sempre cheios do nada...entre os ocos, prefiro os ecos...é neles que me sinto propagar.
Um beijo para a menina
Erikah
Tenho milhões de medo.
E o pior, tenho medo de sentir medo!!
Rsrsrs
Vai entender.
Beijão
bonito e triste como diria um meu avô.
Emely,
Sempre fico cantarolando uma ciranda, acho que começa "Essa ciranda quem me deu foi Lia..."
Bom visitar-te.
abraços,
Pedro
Reza forte!
Beijo,
Doce de Lira
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