Ela diz:
A chuva fez o fogo que queima a alma cessar.
Agora de cinzas, os dias e o coração, gritam de dor .
Abrem-se as portas e as janelas da alma
pro vento passar como um furacão
e levar de dentro do corpo cansado
a poeira que insiste em se esconder !
Ele complementa:
a poeira que com o vento se vai
pois nenhum pó sobrevive ao furacao
de uma revolucao...
só resto aquilo que presta
que é guardado no coração...
bruto como rocha...
sensivel como flor
enrraizado como arvore
que a primavera logo chegue
pois o furacao já nao tem o que levar!