Não tenho medo de nada Só tenho medo do nada Rosa do esquecimento Rosa n' agua Eu te admoesto rosa Rosa alvarinha Rosa branca formiguinha Eu te admoesto rosa A cada pedra do caminho anarriê , respira e salta
Por cada canto do mundo lentamente indo Não tenho medo de nada Só tenho medo do nada Rosa do nada Eu te admoesto rosa Rosa alvarinha Rosa branca, formiguinha Eu te admosesto rosa A cada pedra do caminho anarriê , respira e salta
*estrofe de reza de benzedeiras do Porto
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Ainda existe esperança...
as plantas florescem no outono, trazendo sorrisos como pétalas delicadas e um ar de que uma bela tarde se anuncia!
dancei a dor... e senti na pele , a angustia da perda. amenizando a dor com soluçoes mal dissolvidas, acabei embriagada de medo! ao inves de aplausos, Lagrimas!
domingo, 9 de maio de 2010
Mudar o ritmo, desacelerar, entre passos conhecidos, e a adrenalina do novo, sem sequencia ,aprender novas quedas, ou melhor novas formas de subir, ficar em pé e dançar sem Peder o Ritmo.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
...Manhã de Sexta feira, dia em que a Alma parece querer mais que o comum de todos os dias.
Um sorriso Unico, cheio de tristeza.
sábado, 3 de abril de 2010
respiraçao. . . como o ar que entra e sai , eh o Vai e Vem das Sensaçoes... as vezes calmo, controlado, as vezes ofegante, as vezes retido!