Sofreu
atormentada pelo medo de perder as petalas
Chorou
lavou-as com a agua salgada das lagrimas
Morreu
vestida de sombra.
Dançou
abriu os braços e bailou ao ritmo dos ventos
Sorriu
contemplou o Sol que veio festejar seu corpo agora quente
Viveu
vestida de aquarela.
terça-feira, 16 de setembro de 2008
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13 comentários:
E q festeje sempre em intenso ritmo de festa!!
Fico feliz q já tenha encontrado o mimo q deixei pra ti ;-)
Beijo e mais beijos moça linda...
eu gostei mais do segundo parágrafo... hehehe
beijos daqui...
Gostei do texto.. e obrigada por ter me visitado moça..
Pode me cirandar por aqui sim, obrigada.. vou te colocar lá, se é que já não está!
Cuide-se.. beijo!
se parece comigo esse poema
Morremos e vivemos para um mundo de coisas que são todas as que nos cercam libertam.
Cadinho RoCo
Gosto dos recomeços...
.
Beijos lindona
.
O q foi? rs.. ficou espantada? beijo
Li de novo:se árece muito mesmo comigo,rs
O Sol é rei!
Aquece a alma e nos reanima para uma nova vida, cheia de possibilidades...
Bjsss
=D
A chuva lava e ciranda o rosto na medida da emoção e no compasso de tudo aquilo que dança no território do sensível...
Não deveria ter sofrido por antecipação…há pétalas que se tornam eternas.
Morreu por medo de viver, acontece a muitos…Mas renasceu e teve força, oxalá não repita o mesmo erro de chorar em vão.
Beijo grande
Espero por isso.
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